Sobre este espaço

Este é um espaço destinado à reflexões acerca da memória, do tempo e de histórias.. Histórias de vida, histórias inventadas, histórias... Um espaço onde a imaginação possa fluir, viajar. Um espaço também para escrever sobre minhas reflexões referentes aos meus estudos sobre arqueologia e antropologia... Antes de mais nada, uma espécie de Diário daquilo que me impulsiona, um lugar para organizar (ou tentar) meus pensamentos.. antes que eles voem por aí.

Boa exploração!

Roberta Cadaval

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Aos tis.


A ti desejo as melhores formas. Os melhores aromas, cores e sintomas. Quero que a paz te transborde e que os inefáveis traduzam-te. Que o sublime te eleve e que vibres. Numa escala áurea do mais nobre sentimento. A ti, que não conheço e nem hei de conhecer. A ti que faz parte de mim. A ti que já compartilhei sorrisos. A ti que negligenciei. A ti que me ilumina. A ti que de amor colore minha alma. Aos tis daqui, aos tis de lá. Eis o que desejo a toda e qualquer criatura. 


terça-feira, 28 de maio de 2013

Sentimento dadá

Duas palavrinhas azuis. Dadaísmo que brota da essência de sentir em palavras. Do sentido que há, mas não precisa ser. Verbo fixo que troco pelo efêmero estar. Em estados e ebulições. Loucuras e contradições. Estou dadá, sou efêmera, eterna, em sublime aporia. Do sentido que é, mas não há. Está. Assim, sem fim, recomeço dadá.


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Menina flor de goiaba

Para minha amiga, Helô Germany. 


Porque tu entende muito mais daquilo que toca do que aquilo que diz. E eu te escrevo o que me toca daquilo que toca tua alma. É do sentido do tato abstrato, invisível. Do afago ao coração. Escrevi pra ti, sem pretensão, daquilo que ficou em mim. 

 "Vinícius era mestre na arte de transformar dor de amor em poesia. Ela revelou a maestria de Vinícius nas dores do mundo. Descobriu a cura dentro dela mesma. Da estética que se fez experiência. Do corpo que se fez arte. Libertou-se das prisões inconscientes e materializou sonhos. Voou com a leveza de um passarinho, consciente da sua liberdade. A goiaba virou metáfora e dela o rosa verde se fez. Da leveza e da dor, rosácea mulher. Verde madura floresceu. Goiaba-flor. Menina, mundo, mulher."



Porque fazia tempo que uma leitura não me tocava tanto. 
Carlos Moscardini encantou a trilha desta viagem. 
Essa combinação acordou sentidos em mim. 
Eis minha singela homenagem!

Roberta Cadaval

Fotografia: Helô Germany

O quê estes filmes têm em comum?

O quê estes filmes têm em comum?
"Le fabuleux destin d'Amélie Poulain", "Uma vida iluminada" e "Coisas insignificantes".