Eu queria fazer um poema pra minha pequena.
Poema que brinca de roda.
Poema que fala em canção, que brota da rosa.
Poema que brota da rosa do vestido dela.
Que no movimento do rodopio dela me inspira e faz prosa.
Eu queria fazer um poema pra minha pequena.
Minha princesa, minha doce menina.
Marina, pequena, princesa.
Me encanta em seu rodopio, doce, serena, criança.
Que brinca de ser o que é.
Que é o que brinca de ser.
E eu queria fazer um poema pra ela.
Mas o poema não queria ser feito.
O poema já era, já estava e já se mostrava.
O poema era ela!
Marina, pequena, princesa!
Poema que brinca de roda.
Poema que fala em canção, que brota da rosa.
Poema que brota da rosa do vestido dela.
Que no movimento do rodopio dela me inspira e faz prosa.
Eu queria fazer um poema pra minha pequena.
Minha princesa, minha doce menina.
Marina, pequena, princesa.
Me encanta em seu rodopio, doce, serena, criança.
Que brinca de ser o que é.
Que é o que brinca de ser.
E eu queria fazer um poema pra ela.
Mas o poema não queria ser feito.
O poema já era, já estava e já se mostrava.
O poema era ela!
Marina, pequena, princesa!