Sobre este espaço

Este é um espaço destinado à reflexões acerca da memória, do tempo e de histórias.. Histórias de vida, histórias inventadas, histórias... Um espaço onde a imaginação possa fluir, viajar. Um espaço também para escrever sobre minhas reflexões referentes aos meus estudos sobre arqueologia e antropologia... Antes de mais nada, uma espécie de Diário daquilo que me impulsiona, um lugar para organizar (ou tentar) meus pensamentos.. antes que eles voem por aí.

Boa exploração!

Roberta Cadaval

domingo, 22 de abril de 2012

Poema pra ela

Para minha afilhada, Marina.


Eu queria fazer um poema pra minha pequena. 
Poema que brinca de roda. 
Poema que fala em canção, que brota da rosa. 
Poema que brota da rosa do vestido dela. 
Que no movimento do rodopio dela me inspira e faz prosa. 
Eu queria fazer um poema pra minha pequena. 
Minha princesa, minha doce menina. 
Marina, pequena, princesa. 
Me encanta em seu rodopio, doce, serena, criança. 
Que brinca de ser o que é. 
Que é o que brinca de ser. 
E eu queria fazer um poema pra ela. 
Mas o poema não queria ser feito. 
O poema já era, já estava e já se mostrava. 
O poema era ela! 
Marina, pequena, princesa!


O quê estes filmes têm em comum?

O quê estes filmes têm em comum?
"Le fabuleux destin d'Amélie Poulain", "Uma vida iluminada" e "Coisas insignificantes".