Em 7 de outubro de 2011, assisti as duas últimas conferências do 5º SIMP (Seminário Internacional de Memória e Patrimônio - Memória e esquecimento). No fundo da sala, minhas percepções começaram a interagir com o ambiente e compartilho aqui meus devaneios (palavras que tentam traduzir minhas efêmeras percepções) em meio a palestra de Jorge Quillfeldt - A natureza flexível da memória animal: esquecer é o menor de seus problemas...
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Da memória de reviver o passado
Completa memória complexa
Equações, esquecimentos
Pertencimento
Analogias e fundamentações com grandes nomes
O que é ciência?
Fato comprovado
Que não relativiza
Abra-se caminho às construções de processos
Em interatividades
Questões, compreensões
Tempo de abstração
Olfato, memória
Lança estações transmissoras
Evoca, corrobora
Animais audiovisuais
Cheiro de café em dedos brancos
Cálidos espaços entre falanges
Demasiados tons em sinais
Apalusos, ecos e anéis
Estalares em percepções
Do esquecimento de viver o presente
Complexa memória completa
Metáforas, reflexões
Identidade
Aprofundamento na psique da alma
O que é tradição?
Fato vivido
Relativização
Delineando processos em conexões
Respostas, versões
Tempo de absorção
Audição, memória visual
Lança estações transmissoras
Evoca, corrobora
Animais audiovisuais
Som do burburinho em notas brandas
Caladas entoando cores
Harmonizando sons entre vocais
Andares, compartilhares labiais
Estalares em percepções
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